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Douglas Mam

Músico, compositor, arranjador e poeta, Mam já passou pelas bandas Os Babilaques, Os Pilotus e Dondoka Junkie.
Em 2014, iniciou seu trabalho como artista solo ao lado da banda Os Famigerados. As canções apresentadas são fruto de 15 anos de composições e Haikais musicados. com composições que vão do folk ao rock, com pitadas de blues, jazz e pop.
Douglas Mam fez o arranjo da música Cine Solidão, de Tatá Aeroplano e têm parcerias com o poeta Paulo Cesar de Carvalho e com os compositores Mauricio Barone e Solidônio Magno, além dos músicos Thomas Incao, Vitor Santhiago e Wilmar Santos.

Em 2019, Douglas Mam lançou o álbum Fahrenheit. Com forte influência da literatura e produção de Juliano Gauche, o disco propõe diferentes temperaturas sonoras, que marca a estreia de carreira solo do compositor, cantor e poeta Mam, apresenta canções que o artista compôs ao longo de seus mais de 15 anos como músico.
O disco passeia por diferentes estilos sonoros calcados na urbanidade, como o folk rock, o punk, a psicodelia, entre outros.
As sonoridades escolhidas dão o tom às letras, que alternam momentos de acidez, leveza, bom humor, melancolia, paixão, solidão e euforia. O show de lançamento aconteceu no Sesc Belenzinho e São José dos Campos. Já se apresentou em diversas casas dos show em São Paulo, como Unibes Cultural, Centro Cultural Butantã e Zapata, Casa do Mancha, Secretinho, Picles, Brazileria, Zé Presidente, Presidenta, Baderna, Teatro Piccolo, Sensorial Discos.

Clipe Fahrenheit 451
“Para desenhar o conceito do videoclipe, me apoiei no imaginário visual da novela que empresta seu nome à canção. Quis trazer ao universo dos Famigerados um conflito com as luzes ao nível do visível, dentro do mesmo conceito da temperatura explorado pela música, aqui aplicado diretamente nas cores. Com a fotografia buscamos criar um espaço luminoso que brincasse com a luz laranja do fogo, a luz azul da lanterna e a escuridão total, uma vez que a luz ilumina as páginas para que se possa acessar às palavras que também revelam nossos esconderijos. Acredito que seja nesse jogo entre sombras e luzes, e o pequeno relato de um grupo de resistência livreira, interpretado por Mam e os Famigerados, onde os espaços de resistência se relacionam com nossos livros, que também são esconderijos e pontos de encontro. ” afirma o diretor Antonio Borduque.

Em 2017 lançou single/clipe canção: Se Eu Dirigido por Celso Gattaz - que teve produção musical também de Juliano Gauche e participação de Murilo Sá e Peri Pane. Nesse mesmo ano criou o festival Era Uma Vez no Oeste, com o objetivo de celebrar aqueles que pavimentaram o folk nacional e, ao mesmo tempo, ser uma lente de aumento para a cena independente do estilo – mais de 30 artistas já se apresentaram em suas 9 edições.

O artista também transita pelas artes visuais, tendo produzido e protagonizado o curta-metragem ‘Viajando na Moeda’ que teve direção de Guilherme Bicudo.
Douglas Mam ainda flerta com as artes cênicas tendo realizado a sonoplastia de espetáculo solo de dança Eletro-corpo/ vibrações vogais, apresentado na Biblioteca Pública Alceu Amoroso Lima. Na Cia. Zabilin, participa como músico em dupla de contação de histórias que difunde a cultura popular em espaços públicos e educacionais como CEUs e praças públicas. Ainda na Cia. Zabilin, Douglas Mam realizou a trilha musical de apresentação realizada no Ciclo Junino do Sesc Campo Limpo.
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